Amazonas Filarmônica apresenta ‘As Valsas Não Vienenses’ no Teatro Amazonas, em Manaus/AM

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Concerto tem regência de Otávio Simões. Entrada é gratuita.

Gênero musical surgido na Áustria e Alemanha, a valsa foi bastante utilizada nos salões vienenses para os bailes e festas da elite, tendo como compositores mais famosos os membros da família Strauss. O gênero, porém, ganhou diferentes roupagens por compositores de outras tradições, que serão apresentadas em “As Valsas Não Vienenses”, pelos músicos da Amazonas Filarmônica, nesta quinta-feira (15), às 20h, no Teatro Amazonas. A entrada é gratuita.

A regência será do maestro Otávio Simões, que explica o programa do concerto como uma forma de apresentar ao público as outras tradições da valsa. “Quando se fala em valsas, o público que já é mais inteirado de música clássica pensa logo na família Strauss, que foram os reis da valsa. Mas compositores de outros países também reimaginaram a valsa, e eu escolhi oito peças que demonstram essas versões para além de Viena”, ressalta.

Para o repertório, foram reunidas obras de Pyotr Ilyich Tchaikovsky, Antonín Dvorák, Georges Bizet, Émile Waldteufel, Aram Khachaturian, Jean Sibelius e Léo Delibes. Cada obra terá uma pequena apresentação feita pelo maestro durante o concerto.

“Teremos duas peças de balé famosas de Tchaikovsky, no caso, a valsa pensada não para o baile, mas coreografada para balé. Teremos Sibelius, um compositor finlandês, com uma valsa triste para teatro. Há a serenata para cordas de Dvorák, que escreve uma obra com estruturas mais acadêmicas, na qual a valsa é um dos movimentos, então nele temos a valsa pensada como música estrutural. O repertório mostra bem as diferentes formas como a valsa foi usada”, afirma Simões.

Confira o programa do concerto:
Pyotr Ilyich Tchaikovsky - Valsa do balé “Lago dos Cisnes”, op. 20;
Antonín Dvorák - Tempo di Valse, da Serenata para cordas, op. 22;
Georges Bizet - Minuetto, da Suíte L’Arlésienne n.1;
Émile Waldteufel - Os Patinadores, op. 183;
Aram Khachaturian - Valsa, da Suíte Masquerade;
Jean Sibelius - Valse Triste, op.44 n. 1;
Léo Delibes - Valsa das Horas, do balé “Coppelia”;
Pyotr Ilyich Tchaikovsky - Valsa das Flores, do balé “O Quebra-nozes”, op. 71.
Fonte: G1

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