Orquestra Jovem de Sergipe funciona com atividades presenciais

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Na metade do mês de setembro, as atividades do projeto Orquestra Jovem de Sergipe (OJSE) começaram a ser retomadas após um período de 06 meses totalmente online, por conta da pandemia do Covid-19. Com a flexibilização autorizada pelo Governo do Estado e Prefeitura Municipal, em um novo formato com aulas individuais ou com pequenos grupos com distanciamento, e adotando todas as medidas de segurança nos locais de realização, as atividades estão sendo realizadas desde então.

O coordenador geral da Orquestra, Eder Getirana, destaca que o retorno às atividades presenciais foi essencial para a maior efetividade do ensino. “Decidimos retornar, respeitando todas as medidas de segurança, para que as aulas e o ensino dos nossos alunos fossem mais efetivos. Apesar das atividades online terem gerado bons produtos e grandes resultados, a volta presencial do projeto tem possibilitado que outras atividades sejam realizadas, como as lives e as pequenas apresentações de fim de ano”, completou Eder.

O retorno dos nossos alunos foi autorizado pelos pais e responsáveis, e aqueles que não tiveram essa volta autorizada, continuam tendo aulas no formato online, não prejudicando o aprendizado dos mesmos. Além disso, com o apoio do projeto da Universidade Federal de Sergipe, testes rápidos de Covid-19 foram realizados em toda a equipe e nos alunos que estão frequentando os espaços.

O maestro da Orquestra, Marcio Bonifácio, afirma que para o aprendizado musical o contato presencial entre professor e aluno é muito importante. “A principal diferença das aulas online para as presenciais é a qualidade da produção do som. No aprendizado online existem muitas barreiras, e no presencial os professores podem observar claramente a exata qualidade do som produzido, podendo orientar melhor o aluno. O interesse e a motivação dos nossos alunos aumentaram após o retorno, além de uma maior assiduidade”, diz o maestro.

As atividades ainda estão com carga horária presencial reduzida. Apenas os espaços Cuidar e Instituto Rahamim estão sendo utilizados, antes do período de pandemia, a Orquestra também utilizava o CRAS do bairro Santa Maria. Os ensaios que eram realizados todos os sábado estão suspensos por enquanto.

Orquestra Jovem de Sergipe é um projeto sociocultural apto a receber doações de contribuintes do Imposto de Renda (IR). Até o dia 12 de dezembro pessoas físicas e jurídicas que pagam o IR podem destinar parte dele para a iniciativa e obter dedução integral do valor doado. Os doadores ainda receberão brindes conforme o valor destinado aos projetos.

Ao acessar a plataforma Abrace Uma Causa (institutobanese.abraceumacausa.com.br), os interessados poderão entender como direcionar até 6% do seu IR para essas iniciativas. No site, também é possível simular a doação para descobrir quanto pode doar e consultar qual brinde receberá conforme o valor da doação.

Ao destinar parte do Imposto de Renda pago ao longo do ano a causas importantes, além de ter dedução integral do valor doado, o contribuinte está ciente do destino do dinheiro que paga de impostos e ajuda a promover a transformação social.

A Orquestra Jovem de Sergipe é um projeto realizado pelo Instituto Banese e Governo de Sergipe, com o patrocínio da empresa Energisa, através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério do Turismo, com recurso de fomento do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, e com o apoio do Instituto Marcelo Déda, da Prefeitura Municipal de Aracaju e do Instituto Rahamim.

O projeto tem como principal objetivo proporcionar a mais de 150 crianças, adolescentes e jovens, dos bairros Santa Maria e 17 de Março, a iniciação e o aprimoramento musical por meio do estudo de instrumentos de corda (violino, violoncelo, viola, contrabaixo) percussão, sopro (flauta, flauta doce e flautim), canto coral e musicalização, promovendo um encontro com a música clássica e abrindo portas para a profissionalização. São oferecidas aulas individuais e em grupo, de segunda a sexta-feira, e ensaios aos sábados, no Espaço Cuidar, no CRAS e no Instituto Rahamim no bairro Santa Maria.

Fonte: Assessoria/OJSE

 

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